Por ordem da Justiça, o presidente do Conselho Deliberativo, major Jauri Rodrigues, vai assumir a presidência da Associação dos Policiais Militares do Estado do Acre. O sargento Natalício Braga, que estava à frente da Associação há cinco anos, foi afastado sob acusação de fraude nas eleições de 2009, quando se reelegeu.
De acordo com a nova diretoria, Natalício Braga não nomeou a comissão eleitoral. Ele mesmo conduziu o pleito, no qual era candidato. Por isso, a Justiça retirou Braga da presidência.
“A Justiça determinou também que o conselho fiscal, que agora administra a associação, faça uma nova eleição em 60 dias”, explica o major, que está como presidente interino da associação.
A Justiça criticou Natalício Braga por se esconder dos oficiais de justiça para não ser intimado. Determinou que até força policial fosse usada para que fosse identificado pelos oficiais todos os bens da associação.
Atualmente a associação tem R$ 2 dois em dinheiro, mas de acordo com a nova diretoria, em média ela arrecada R$ 50 mil.
“Ninguém sabe onde foi parar esse dinheiro”, diz o soldado bombeiro Abraão Púpio. Os gastos da associação se concentram em combustível para a camionete, manutenção de duas salas e pagamento de um advogado.
Tem ainda empréstimos feitos pela Associação e o gasto de combustível, usado de forma particular que nunca foi investigado. Agora, a diretoria quer a Policia Civil no caso.
Acusado nega acusações - Natalício Braga, por sua vez, afirma que recorreu da decisão da Justiça e vai provar que as eleições foram legais.
Ele mostra a ata da eleição, assinada por um oficial que era da comissão eleitoral e o edital de convocação e de atas.
“Isso tudo começou depois que me afastei por três meses da Associação”, afirma ele. Neste período vários documentos desapareceram, entre eles o da eleição de junho de 2009.
“A única pessoa culpada pelo meu afastamento é o deputado Major Rocha”, ressalta.
Rocha se defende, dizendo que não tem nada a ver com a decisão da justiça. Em 2009, ele apresentou documentos comprovando desvio de combustível da associação.
"Quanto à fraude na eleição, a denúncia é de outro grupo de militares insatisfeitos", rebate Rocha.
Qiuanto às denúncias do desaparecimento de alguns bens da associação, de desvio de combustível, de empréstimos ilegais e de outras acusações, Natalicio não quer falar. É tudo mentira para me prejudicar. Pontua.
A gazeta.net
Matéria postada no blog a4demaio.blogspot.com
Rocha se defende, dizendo que não tem nada a ver com a decisão da justiça. Em 2009, ele apresentou documentos comprovando desvio de combustível da associação.
"Quanto à fraude na eleição, a denúncia é de outro grupo de militares insatisfeitos", rebate Rocha.
Qiuanto às denúncias do desaparecimento de alguns bens da associação, de desvio de combustível, de empréstimos ilegais e de outras acusações, Natalicio não quer falar. É tudo mentira para me prejudicar. Pontua.
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