
O parlamentar do PMDB afirmou que o partido vai esperar uma manifestação do Ministério Público sobre a evolução patrimonial de Palocci, que ficou 20 vezes mais rico entre 2006 e 2010. “O PMDB já tinha esta intenção (de não assinar), mas tinham alguns senadores que tinham a intenção. Mas ficou acordado que não vão assinar enquanto não houver manifestação do MP”, afirmou Oliveira.
Para minimizar o desgaste com o PMDB, o principal partido aliado do PT, o governo cogita retomar a discussão sobre a distribuição de cargos no segundo escalão. Também na segunda, o presidente do Senado, o peemedebista José Sarney, negou que haja uma crise entre as legendas.
Matéria:pop.com.br/popnews/noticias
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