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| Diwerveson Lopes, 23 anos/Foto: Gilberto Monteiro |
Em conversa com esse blogueiro, o mesmo relatou o seguinte:
Que na noite do dia 31.03.2011, o mesmo estava em Rio branco, quando uma pessoa que ele apenas conhece por “lourinho” lhe ofereceu R$ 100,00 (cem reais), para ele somente vim deixá-lo em Sena Madureira, na casa de uma tia de “lourinho”, que o acusado também não conhece; Chegando em Sena Madureira, passando da ponte, “lourinho” ligou para um outro rapaz, que o acusado também não conhece, mas o descreveu como sendo, magro, branco, alto e aparentando ter 17 anos e que estava com a bolsa meio quadriculada e que foi encontrada com o material que seria usado para o arrombamento; em seguida “lourinho, já acompanhado com o outro rapaz, lhe pediu para conduzi-los até a casa de um primo, perto de um local que o mesmo descreveu como sendo o porto do “Zé Pato”, chegando ao local, “lourinho” disse para Diwerveson, que iriam rapidamente na casa de um primo e voltavam logo e que nem precisaria o mesmo desligar o carro, mas o condutor do carro, sabendo que estava com pouca gasolina resolveu desligar; foi quando de repente o condutor visualizou duas pessoas que saíram correndo de um beco próximo em direção ao Rio e não conseguiu identificá-los e imediatamente ouviu dois sons de disparos e em seguida os policiais chegando ao local; foi quando o mesmo resolveu se retirar do local, saindo pelo mesmo trajeto que fez quando tinha chegado, já que nunca tinha vindo em Sena Madureira, mas quando chegou na BR 364, perto do Motel, resolveu voltar para ver o que tava acontecendo, foi quando o mesmo foi abordado por policiais, que lhe deram voz de prisão e o acusaram de fazer parte do trio que tentou assaltar a joalheria.
O mesmo ainda disse que por ser a prima vez que vinha a cidade, saiu de Rio Branco por volta das 18h00min e chegou por volta das 21h00min, e que dentro de seu carro não foi encontrado nada que o relacionasse ao crime e que nunca teve passagem pela Polícia, e espera que os verdadeiros culpados sejam encontrados.
O mesmo já está em liberdade, depois de pagar fiança no valor de um salário miníno ou seja R$ 545,00 (quinhentos e quarenta e cinco reais), arbitrada pelo Juíz de Direito Robson Ribeiro Aleixo.
Depois desses relatos, os que me acompanham no blog ou apenas visualizadores podem emitir as suas própias conclusões.
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