A deputada Marileide Serafim [PMN] voltou a cobrar ontem, durante evento do Comitê Acre Transparente, como foram aplicados R$ 55 milhões que deveriam resolver o problema de regularização fundiária e que a parlamentar suspeita que não saiu do papel. Ela disse que o trabalho que deveria ser feito por ONGs contratadas a toque de caixa, estão sendo realizados por funcionários da Seaprof e até por sindicalistas.
A parlamentar disse que até agora não recebeu as informações que solicitou a Seaprof. Ela informou entre as ONGs beneficiadas: a Rede Ater, a Desobrás, SOS Amazônia e Pesacre. Para Marileide, a discussão sobre a posse e o controle da terra é prioridade para o sonhado desenvolvimento econômico e social.
- Não se pode falar em política de desenvolvimento econômico e social sem a regularização da terra. É inaceitável que a Seaprof se mantenha calada diante das exigências do parlamento, queremos apenas fazer o nosso papel de fiscalizar os recursos públicos – acrescentou a deputada.
Ainda em seu debate Marileide citou a urgência sobre o assunto. Ela classificou o tema como um dos maiores desafios do meio ambiente na atualidade. Como vice-presidente da Comissão de Legislação Agrária, a deputada prometeu buscar coro junto ao grupo de deputados, para tentar obter respostas do executivo.
- O produtor também quer respostas para os seus principais anseios. Esse é o nosso papel – conclui a deputada.
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