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A Lei que modifica o quadro operacional da PM foi aprovada com pressão dos militares. Mais de vinte militares entre tenentes, sargentos e oficiais se reuniram com a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, mas ouviram um não da boca do presidente do poder legislativo, deputado Elson Santiago [PP].
Santiago afirmou que o governador Tião Viana não mudaria uma virgula do que estava proposto.
De acordo com militares, mais de 500 profissionais encontram-se com tempo de promoção vencido. Outro ponto questionado diz respeito ao número de vagas destinado ao quadro administrativo, aqueles que entraram na instituição na graduação de soldados e que pretendem chegar ao circulo de oficiais.
Entre as distorções praticadas entre teoria e prática, o governo destinou 70 vagas para segundo tenente do quadro de combatentes [militares que entram na instituição como aspirante] e para o quadro administrativo, apenas 47.
- Essas 70 vagas de segundo tenente do quadro de combatente nunca serão preenchidas, elas são apenas de faz de conta, enquanto que no quadro administrativo já possuem militares habilitados para exercer a função – explicou o deputado Major Rocha.
Mesmo com todas as distorções e a garantia dada pelos oficiais de que haverá ônus pela aprovação da lei como foi enviada ao parlamento, o presidente Elson Santiago disse existir avanços.
Matéria:Jairo Carioca - da redação de ac24horas
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