Peritos colheram amostras de urina e sangue para realização de exames que serão enviados para fora do estado. O resultado será revelado no prazo de 30 dias.
Jovem morreu após tomar sedativo no hospital de Cruzeiro do Sul/Foto:Arquivo
Em tratamento médico, o adolescente Francisco Érito, 17, compareceu ao Hospital do Juruá, em Cruzeiro do Sul, acompanhado de sua mãe, Luzia do Carmo, 55, na tarde da quarta-feira, 17, para realização de exame de tomografia.
Após tomar a medicação, o jovem começou a passar mal, mas mesmo assim recebeu alta e morreu horas depois quando voltava para o Hospital.
De acordo com relato da mãe, Luzia do Carmo, seu filho sofria de paralisia cerebral e realizava tratamento médico. Quando chegou a vez de fazer o exame, ele teria ficado extremamente agitado.
A enfermeira recomendou que fosse aplicado um sedativo,. O remédio, que seria para acalmar o jovem, o deixou com mal estar, e em seguida apresentou aparente quadro de convulsão.
“Ele começou a roncar e espumar pela boca e as unhas ficaram roxas. Disse a eles [médicos, enfermeiras e técnicas] que não era normal aquilo, mas falaram que meu filho ficaria bom. Fizemos o exame e logo depois me liberaram para ir para casa com ele, ainda naquele estado”, relata dona Luzia.
A mãe disse que quando chegou em casa com o filho o estado de saúde do menor se agravou. O jovem foi levado às pressas ao Pronto-Socorro, mas já chegou sem vida.
Inconformada, a mãe atribuiu a morte do filho a ingestão do medicamento. Para ela, foi prescrita uma quantidade ‘exagerada’ do medicamento.
No hospital, o laudo preliminar indicou morte por insuficiência respiratória. A Polícia solicitou a realização da necropsia ao Instituto Médico Legal (IML), de Cruzeiro do Sul.
Peritos colheram amostras de urina e sangue para realização de exames que serão enviados para fora do estado. O resultado será revelado no prazo de 30 dias.
Uma sindicância foi instaurada pela administração do Hospital do Juruá para apurar o caso e apontar se houve negligência durante o atendimento. O processo administrativo deverá ser divulgado na próxima semana.
Matéria:Ângela Rodrigues, com informações da Tribuna do Juruá
Após tomar a medicação, o jovem começou a passar mal, mas mesmo assim recebeu alta e morreu horas depois quando voltava para o Hospital.
De acordo com relato da mãe, Luzia do Carmo, seu filho sofria de paralisia cerebral e realizava tratamento médico. Quando chegou a vez de fazer o exame, ele teria ficado extremamente agitado.
A enfermeira recomendou que fosse aplicado um sedativo,. O remédio, que seria para acalmar o jovem, o deixou com mal estar, e em seguida apresentou aparente quadro de convulsão.
“Ele começou a roncar e espumar pela boca e as unhas ficaram roxas. Disse a eles [médicos, enfermeiras e técnicas] que não era normal aquilo, mas falaram que meu filho ficaria bom. Fizemos o exame e logo depois me liberaram para ir para casa com ele, ainda naquele estado”, relata dona Luzia.
A mãe disse que quando chegou em casa com o filho o estado de saúde do menor se agravou. O jovem foi levado às pressas ao Pronto-Socorro, mas já chegou sem vida.
Inconformada, a mãe atribuiu a morte do filho a ingestão do medicamento. Para ela, foi prescrita uma quantidade ‘exagerada’ do medicamento.
No hospital, o laudo preliminar indicou morte por insuficiência respiratória. A Polícia solicitou a realização da necropsia ao Instituto Médico Legal (IML), de Cruzeiro do Sul.
Peritos colheram amostras de urina e sangue para realização de exames que serão enviados para fora do estado. O resultado será revelado no prazo de 30 dias.
Uma sindicância foi instaurada pela administração do Hospital do Juruá para apurar o caso e apontar se houve negligência durante o atendimento. O processo administrativo deverá ser divulgado na próxima semana.
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