Jogos do Grupo E da 2ª fase estão paralisados até que haja um novo julgamento pelo STJD
Rio Branco, AC, 20 (AFI) - Um efeito suspensivo promete agitar a Série C do Campeonato Brasileiro. Na tarde desta terça-feira, o Rio Branco conseguiu um efeito suspensivo no Superior Tribunal de Justiça Desportiva da CBF (STJD) e conseguiu a paralisação do Grupo E da 2ª fase da Série C, que conta com Luverdense-MT, América-RN, CRB-AL, Paysandu-PA.
O STJD atendeu a solicitação do clube acreano até que seja julgado o mérito da ação que eliminou o Rio Branco da competição. A informação é de Antero Paes de Barros, da Rádio CBN Cuiabá (AM 590).
O Estrelão do Norte foi punido por ter recorrido à Justiça Comum antes de esgotadas todas as instâncias desportivas, em episódio envolvendo o estádio Arena da Floresta.
Apesar de ter sido punido pelo próprio STJD, o Rio Branco recorreu ao pleno do Tribunal para tentar reverter a decisão da última semana. Enquanto o novo julgamento não ocorrer, os jogos do grupo estão paralisados e nada acontecerá.
Caso consiga herdar a vaga na Justiça, quem sai da competição é o Luverdense. O clube já estava com tudo pronto para estrear no quadrangular final. O jogo seria no domingo, dentro de casa, contra o América-RN.
O Rio Branco-AC, confiante em sua força política para reverter a decisão judicial, continuou treinando normalmente e viu até o seu treinador, Everton Goiano, recusar proposta do Vila Nova-GO pelos compromissos na terceirona.
O fato curioso é que o advogado do Araguaína, que também tem interesse no caso, afirmou que legalmente o Estrelão não tem como mudar a decisão. O que torna claro que a eliminação do time acreano só será revogada por uma decisão exclusivamente política. O time tocantinense, neste caso, seria rebaixado para a Série D.
O Rio Branco-AC, confiante em sua força política para reverter a decisão judicial, continuou treinando normalmente e viu até o seu treinador, Everton Goiano, recusar proposta do Vila Nova-GO pelos compromissos na terceirona.
O fato curioso é que o advogado do Araguaína, que também tem interesse no caso, afirmou que legalmente o Estrelão não tem como mudar a decisão. O que torna claro que a eliminação do time acreano só será revogada por uma decisão exclusivamente política. O time tocantinense, neste caso, seria rebaixado para a Série D.
Matéria:futeboldointerior.com.br
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