INIMIGOS DA SAÚDE FEMININA
E lá vai ela, a super-heroína! Mesmo não querendo topar esse ingrato papel de época - do século XXI - a mulher fez e acontece. Tanto que, soterrada nas tarefas de mãe perfeita, profissional impecável, amante bem-resolvida e esposa companheira, chega uma hora em que o corpo, pobre corpo, não resiste. O organismo feminino tem suas peculiaridades e precisa muito de cuidados especiais com os problemas que, com certa freqüência, se abatem sobre ele. Mas a tática e o segredo para estar com a saúde sempre em ordem não é novidade: prevenção, atenção e respeito aos próprios limites. O que diferencia a saúde da mulher e a do homem são os hormônios. No caso feminino, o estrógeno, que tem suas vantagens e desvantagens. A depressão, por exemplo, é mais comum entre elas. A mulher também sente mais dor do que o homem. Mas, em compensação, antes da menopausa, tem menos problemas de gota, também por causa do estrógeno, que a protege. Já os homens, há menos casos de osteoporose. Doenças reumatológicas, como a fibromialgia, a steoporose, artrite e o lúpus são mesmo as que acometem as mulheres com mais freqüência do que os homens. Também por razões hormonais. O que é positivo em nisso tudo, é que todos esses problemas, que talvez antes tivessem tratamentos frustrados, contam com novas terapias que fazem com essa mulher tenha uma qualidade de vida muito melhor. Na artrite, houve revoluções recentes com novas drogas biológicas, que previnem a destruição das juntas. No lúpus, novos remédios protegem os rins. E, na osteoporose, tratamentos modernos reconstituem ossos. Apesar dos problemas, a sobrevida é incomparavelmente melhor hoje em dia.
O risco de infarto, entretanto, antes uma característica masculina, vem acometendo cada vez mais também as mulheres.
Um levantamento do Ministério da Saúde mostra que, em 1990, a proporção de mortalidade feminina por infarto era de 25 por 100 mil habitantes. Em 1997, o índice subiu para 42 por 100 mil, e continua em ascendência. E isso não se deve exclusivamente aos hormônios. Provavelmente, eles têm sim uma participação nisso, já que deixam a parede muscular cardíaca mais fina, o que a faz necrosar com maior facilidade.
Mas esse aumento do número de mulheres em risco cardíaco se deve, sobretudo à mudança do estilo de vida. Elas estão trabalhando mais, mais preocupadas, mais estressadas, se alimentando pior, fumando mais. E as pesquisas têm mostrado que, entre as mulheres, o infarto tem sido mais fatal do que entre os homens. Mas é o câncer de mama, doença que lidera o índice de mortalidade no Brasil, o maior problema de saúde feminina. A cada ano morrem no Brasil, com esse problema, dez mil mulheres, com faixa etária predominante acima dos 35 anos. Uma das maiores causas da morte por câncer de mama é a sua detecção tardia. Sessenta por cento dos casos são identificados em estágios avançados. E não se pode falar em câncer de mama sem tocar na chave para a solução: o auto-exame. Deve ser realizada pelo menos uma mamografia a cada dois anos, a partir dos 40 anos, e, depois dos 50, uma a cada ano, além do auto-exame todo mês, logo após o período menstrual. É preciso também adquirir o hábito de se auto-examinar durante o banho, não dar espaço para o crescimento de algum nódulo. Fique atenta a sinais, manchas, secreções, sangramento e retração dos mamilos. Percebendo qualquer um deles, procure imediatamente o médico para um diagnóstico correto e mantenha a calma, lembrando que nem sempre os sintomas indicam o pior problema. Qualquer sinal corra para o médico
Uma prevenção primária seria uma vacina. Doenças como fibromialgia e artrite, por exemplo, não são se detectam sem que haja uma queixa. Então, o importante é não negligenciar: procurar um médico a qualquer sinal, qualquer incômodo porque, hoje em dia, é possível detectar a doença no estágio mais primário e resolvê-la facilmente. Já com relação à osteoporose, recomenda-se que, depois dos 40 anos, planeje-se uma densiometria de seis em seis meses. É claro, que além de tudo isso, é absolutamente fundamental manter uma vida saudável. Impor-se diante do stress diário em nome da própria saúde, buscando uma alimentação equilibrada e se exercitando fisicamente com segurança são os maiores segredos para estar em dia com a saúde. E, cá entre nós, carinho e cuidado é mesmo coisa de mulher! Mudanças no estilo de vida afetam a mulher!
O risco de infarto, entretanto, antes uma característica masculina, vem acometendo cada vez mais também as mulheres.
Um levantamento do Ministério da Saúde mostra que, em 1990, a proporção de mortalidade feminina por infarto era de 25 por 100 mil habitantes. Em 1997, o índice subiu para 42 por 100 mil, e continua em ascendência. E isso não se deve exclusivamente aos hormônios. Provavelmente, eles têm sim uma participação nisso, já que deixam a parede muscular cardíaca mais fina, o que a faz necrosar com maior facilidade.
Mas esse aumento do número de mulheres em risco cardíaco se deve, sobretudo à mudança do estilo de vida. Elas estão trabalhando mais, mais preocupadas, mais estressadas, se alimentando pior, fumando mais. E as pesquisas têm mostrado que, entre as mulheres, o infarto tem sido mais fatal do que entre os homens. Mas é o câncer de mama, doença que lidera o índice de mortalidade no Brasil, o maior problema de saúde feminina. A cada ano morrem no Brasil, com esse problema, dez mil mulheres, com faixa etária predominante acima dos 35 anos. Uma das maiores causas da morte por câncer de mama é a sua detecção tardia. Sessenta por cento dos casos são identificados em estágios avançados. E não se pode falar em câncer de mama sem tocar na chave para a solução: o auto-exame. Deve ser realizada pelo menos uma mamografia a cada dois anos, a partir dos 40 anos, e, depois dos 50, uma a cada ano, além do auto-exame todo mês, logo após o período menstrual. É preciso também adquirir o hábito de se auto-examinar durante o banho, não dar espaço para o crescimento de algum nódulo. Fique atenta a sinais, manchas, secreções, sangramento e retração dos mamilos. Percebendo qualquer um deles, procure imediatamente o médico para um diagnóstico correto e mantenha a calma, lembrando que nem sempre os sintomas indicam o pior problema. Qualquer sinal corra para o médico
Uma prevenção primária seria uma vacina. Doenças como fibromialgia e artrite, por exemplo, não são se detectam sem que haja uma queixa. Então, o importante é não negligenciar: procurar um médico a qualquer sinal, qualquer incômodo porque, hoje em dia, é possível detectar a doença no estágio mais primário e resolvê-la facilmente. Já com relação à osteoporose, recomenda-se que, depois dos 40 anos, planeje-se uma densiometria de seis em seis meses. É claro, que além de tudo isso, é absolutamente fundamental manter uma vida saudável. Impor-se diante do stress diário em nome da própria saúde, buscando uma alimentação equilibrada e se exercitando fisicamente com segurança são os maiores segredos para estar em dia com a saúde. E, cá entre nós, carinho e cuidado é mesmo coisa de mulher! Mudanças no estilo de vida afetam a mulher!
Fonte: www.dicasdesaúde.net
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