Noite de terror na boate 14 Bis; um segurança e um criminoso são mortos a tiros na madrugada deste domingo (9).
Baleado, "Macaco"ainda tenta se levantar, mas morre ao chegar no Hospital de Urgência e Emergência/Fotos: Selmo Melo
O presidiário em liberdade condicional, Weligton Coelho da Silva, 28 anos, conhecido como “Macaco”, matou com um tiro de revólver calibre 38, na madrugada deste domingo (9) o segurança Amarildo Leite Alves, 44, que trabalhava na casa noturna 14 Bis, localizada no Segundo Distrito da cidade de Rio Branco.
Além de matar Amarildo, o presidiário deixou outros dois seguranças feridos. Trata-se de Reginaldo Fernandes da Silva, 25 anos, e Cleonilson Silva de Souza, 26. Eles foram atingidos nas costas. Ao enfrentar policiais do Bope, “Macaco” foi morto durante um tiroteio que durou alguns minutos.
Testemunhas contam que a confusão começou por volta das 4hs da manhã, quando “Macaco” foi expulso pelos seguranças da casa noturna depois de iniciar uma briga. Revoltado, ele foi buscar a arma e retornou atirando nos três homens que faziam a segurança do local. Amarildo, mesmo atingido no peito esquerdo ainda tentou retirar o presidiário de dentro da boate.
“Fiquei com muito medo de morrer. Eu estava bem perto do local onde ocorreu a confusão. Foi terrível ver aqueles homens feridos”, disse J. C. L. O, 38 anos, que viu Weligton entrar armado e atirar nos seguranças.
Depois de atirar nos três seguranças, “Macaco” se deparou com alguns policiais militares, que estavam de folga, mas que ao ouvirem os disparos foram até o interior da boate para ver o que estava acontecendo. Furioso, o bandido começou a atirar contra os policias, que revidaram e acabaram lhe acertando com quatro tiros.
Duas equipes do Samu para atender os feridos
Os seguranças feridos e o criminoso foram levados para o Hospital de Urgência e Emergência em ambulâncias do Samu. Amarildo Leite morreu a caminho do hospital. Seus colegas, Reginaldo e Cleonilson foram submetidos a cirurgia de emergência, devido a gravidade dos ferimentos.
O presidiário Weligton, que já havia cumprido pena por assalto a mão armada, ameaças e tráfico de drogas, morreu depois de alguns minutos que havia chegado ao Huerb.
Conhecido pelo apelido de “Macaco” desde a adolescência, quando iniciou sua carreira criminosa, Weligton Coelho da Silva, de apenas 28 anos, tem dezenas de passagem pela polícia. “Só no presídio Francisco de Oliveira Conde ele esteve por sete vezes”, conta um policial civil. “Ele saiu da prisão porque foi beneficiado por essa maldita lei da progressão de pena para regime condicional”, emenda.
O segurança Reginaldo foi ferido no braço direito
Matéria:contilnet.com.br
ele nao é nem um criminoso nao vcs só ver a versao dos policias que na hora dao uma de vitima e o macaco tava com a razão pq os siguranças espancaram ele isso eles nao falam né oa policias pensam que sao alguma merda mais eles nao sao é nada
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