"Aqui estou "sossegadão" debaixo das minhas árvores", diz Francisco Lima (Foto: Rayssa Natani/G1)
"Deus me defenda! Como é que eu vou trocar o paraíso pelo inferno?", diz, quase ofendido, o seringueiro Francisco Lima, de 65 anos, ao ser indagado sobre a possibilidade de viver na 'cidade grande'. O 'paraíso' a que se refere seu Chiquinho Gabarito, como é conhecido na comunidade onde vive, fica no interior do Acre, às margens do igarapé Santo Antônio, afluente do rio Caeté, na Reserva Extrativista Cazumbá-Iracema, no município de Sena Madureira (AC), distante 136 km de Rio Branco.
Nascido no seringal Nova Olinda, na beira do rio Iaco, também em Sena Madureira, mudou-se, há oito anos, para a colocação [nome dado ao pedaço de terra em que vive uma família de seringueiro] Junta América, localizada no seringal Iracema. Por 32 anos trabalhou como seringueiro e mesmo depois de aposentado ainda atua no ofício e vende a borracha que produz a uma cooperativa na comunidade que faz artesanato.
Confira matéria completa, no link a seguir:http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2014/02/isolado-em-reserva-no-ac-diz-nao-trocar-paraiso-pelo-inferno-da-cidade.html
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