De acordo com o site
oaltoacre.com, três prefeituras do Acre decretaram situação de Emergência
Administrativa, são elas: Sena Madureira, Brasiléia e Jordão.
Mano Rufino, prefeito
de Sena Madureira, alegou “instabilidade” gerencial provocada pelo afastamento
do prefeito anterior, Nilson Areal, para justificar a situação de
“excepcionalidade”, provocada pela ameaça de corte de fornecimento de energia
por falta de pagamento levada a efeito pela Eletroacre, corte este que
inviabilizaria a continuidade do funcionamento das atividades essenciais do
município. Além disso, Mano Rufino alega que alguns prédios públicos onde
funcionam as secretarias e departamentos da Prefeitura “encontram-se em péssimas
condições de trabalho deixando os servidores em condições insalubres”.
O prefeito Everaldo
Gomes, de Brasiléia, publicou ontem no Diário Oficial do Estado medida
alegando que, principalmente, “não foi recebido pela administração anterior
para a transição conforme determina e orienta o Tribunal de Contas do Estado e
que a nova administração não teve acesso a informações básicas com vistas aos
serviços essenciais”.
O prefeito de
Brasiléia, por sua vez, leva em conta também o fato de que que “o município
atravessa um surto endêmico de dengue, agravado pelo descontrole de ações
epidemiológica no pais vizinho Bolívia, especificamente na cidade Cobija, o que
coloca sob ameaça e sérios riscos a saúde da população”.
Com informações do site oaltoacre.com
*O estado de emergência administrativa é
solicitado ao Tribunal de Contas do Estado e se aprovado passará ao Prefeito
Municipal o poder de realizar compras sem licitações por um período de 90
(noventa) dias, além de suspender pagamentos firmados pela gestão
anterior.
Sinceramente eu já tinha ouvido falar nisso, mas não tinha acreditei que fosse verdade.
Sinceramente eu já tinha ouvido falar nisso, mas não tinha acreditei que fosse verdade.
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