segunda-feira, 21 de abril de 2014

DOR NO PEITO...PODE SER ANGINA DE PEITO

Quem nunca sentiu aquela “dorzinha” no peito. Será que é normal? Será que é sintoma de algo mais grave? Às vezes trata-se de alguma contração muscular normal, às vezes pode ser até mesmo acúmulo de gazes.
Porém, em algumas vezes, pode ser um sinal de alerta do coração. Vamos falar sobre isso? Angina de peito é o tema da vez!
Inesperadamente, em meio de alguma atividade, manifesta-se uma dor no peito mais forte de que qualquer outra que já sentimos nessa área.
A dor também pode ocorrer num ou em ambos os ombros, na garganta, no maxilar, no pescoço, nas costas ou nos braços. Essa dor é característica de um ataque de angina, e se manifesta por falta de sangue em determinada área do coração, quando este é forçado a trabalhar mais.
A angina de peito não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que ocorrem quando o fornecimento de sangue ao coração é insuficiente pelo estreitamento das duas artérias coronárias, causado pela arteriosclerose (acúmulo de gordura) ou compressão (causada por infecções), que o levam rapidamente e não chegando, o coração se queixa pelo meio da dor.
 
A angina de peito afeta cerca de 1 em cada 50 pessoas.
Habitualmente, a dor da angina dura apenas alguns minutos e ocorre mais frequentemente durante o exercício físico, mas pode ser desencadeada por outras situações, como stress, emoções fortes como raiva ou excitação, temperaturas baixas ou vento, ou a ingestão de uma grande refeição.
Outros sintomas incluem a falta de ar, sensação de asfixia, suores, má disposição ou exaustão. Muitas pessoas com angina têm apenas alguns destes sintomas, e em casos menos graves, poderão não sentir quaisquer sintomas.
A essa dor se chama angina de peito, que é comum e afeta cerca de 1 em cada 50 pessoas. É mais comum em pessoas com mais de 50 anos, mas pode ocorrer em pessoas mais jovens.
A angina é frequentemente diagnosticada pelos seus sintomas. Também poderá efetuar-se um electrocardiograma, que é um exame de medição da atividade elétrica do coração. Este exame pode confirmar o diagnóstico e mostrar danos ao coração.
Se nunca teve angina e se começar a sentir os sintomas, deve contatar o seu médico de família ou dirigir-se para o serviço de urgências mais próximo. Se já teve angina, deve  de imediato, se acordar no meio da noite com os sintomas ou se estes piorarem, durarem mais tempo ou forem mais frequentes.
Tratamento
A droga nitroglicerina pode controlar as dores da angina e é muitas vezes receitada para consumo durante os ataques de angina. Se tiver angina grave, poderá ser necessário recorrer-se à cirurgia para alargar as artérias (angioplastia). Em caso de colesterol elevado, podem ser receitadas estatinas, um medicamento que ajuda a baixar o nível de colesterol no sangue e a tornar o desenvolvimento de sintomas de angina menos provável.
 
Estilo de vida saudável é a melhor forma de manter a saúde do coração e evitar a angina.
Prevenção
Um estilo de vida saudável é a melhor forma de manter um coração saudável e evitar a angina. Pode melhorar a saúde do seu coração através da manutenção de um peso saudável, exercício regular, uma dieta com baixo teor de gorduras e colesterol e não fumar. Uma pequena dose diária de aspirina (75 - 150mg) pode ajudar a evitar o coágulo sanguíneo e é recomendada a pessoas em risco de desenvolverem angina.
No entanto, só deverá tomar aspirina para a angina se o seu médico recomendar. Se já tem angina, pode ajudar a evitar um ataque se não tomar cafeína ou outros estimulantes, se beber álcool em moderação (não exceder 1 a 2 bebidas por dia) evitar refeições grandes ou pesadas e evitar situações de stress.
Bom por hoje é isso. Cuide bem do seu coração. Ame bastante e faça o bem. Coloque sempre coisas boas nesse órgão tão nobre. Deixe Deus morar nele.

Frei Rinaldo_menor
Com carinho e bênçãos

Matéria:www.a12.com

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